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Durante anos, em pleno monumento das Portas de Rodão, ocorreu uma extensiva exploração mineira aurífera, levada a efeito pelo poder de Roma, onde se consta, terem estado perto de três mil escravos envolvidos no processo da garimpagem de oiro.
É nestas paragens do vale do rio Tejo, que se compreende mais tarde, que o verdadeiro oiro da região se encontra em forma líquida, nas centenárias oliveiras, através do azeite extraído a partir das variedades autóctones da Beira Baixa: 90% Galega, em harmonia com Cobrançosa e Cordovil.
Prove o nosso “oiro líquido”, em estado puro.
geral@conserveiradointerior.pt
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